Quando a pessoa se sente angustiada e não encontra uma solução para o problema emocional ou apresenta uma alteração de comportamento muito importante.

Da mesma forma, a consulta é importante quando a pessoa não demonstra consciência do mal estar que está infligindo a outros ou a si mesmo. A iniciativa pode ser tanto do próprio paciente quanto dos familiares.

É comum a necessidade da intervenção tanto do Psiquiatra quanto do Psicólogo no atendimento destas condições. A interatividade e sincronia destes dois profissionais objetivam o aprimoramento do tratamento e a remissão mais rápida da patologia.

“Ajudar o ser humano a se reencontrar com sua essência, suas aptidões e potencialidades, resgatando o sentido de viver.”

A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma linha de psicoterapia breve, proposta e desenvolvida por Aaron Beck. Envolve um conjunto de técnicas e estratégias terapêuticas com a finalidade de mudança de padrões de pensamento.

Seu modelo cientificamente fundamentado apresenta eficácia comprovada através de estudos empíricos. O tempo curto e limitado lhe confere a posição de abordagem de escolha em vários países. O processo pode levar de três a seis meses onde se trabalha a criação de estratégias para lidar com o sofrimento.

 Muitas evidências indicam a sua eficácia para diversos quadros como transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico, fobias, abuso de substâncias, transtornos alimentares, problemas de casais, transtorno obsessivo-compulsivo, dor crônica, transtorno de personalidade, transtornos do sono e outros quadros.

Os psicólogos cognitivo-comportamentais realizam periodicamente estudos científicos para comprovar a eficácia de suas ações. Os médicos cada vez mais reconhecem a importância da TCC e indicam seus pacientes para este tipo de tratamento.

“Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo”. Buda.

A Neurologia é a especialidade que abrange as doenças do cérebro, medula, nervos e músculos, sendo ampla a abordagem diagnóstica. As doenças mais comuns tratadas pelo neurologista são as dores de cabeça, tonturas, perda de força ou de sensibilidade, formigamentos, tremores, dores lombares, desmaios, perda de memória, alterações da fala e do comportamento, distúrbios do sono, doenças cerebrovasculares (AVCs conhecidos como “derrames”), distúrbios do movimento (como Doença de Parkinson), epilepsias, demências (como a doença de Alzheimer), doenças desmielinizantes (como a Esclerose Múltipla), neuropatias, doenças musculares, aneurismas cerebrais e tumores cerebrais.

Este amplo espectro de doenças muitas vezes crônicas exigem acompanhamento periódico com objetivo de buscar melhor qualidade de vida, maior independência funcional e bem-estar. Dentre as doenças mais prevalentes, as doenças cerebro-vasculares, as epilepsias e as demências ganham papel de destaque nos dias de hoje, com incidência crescente conforme o envelhecimento populacional.

Dentre as doenças do sono, a insônia e a apneia do sono vêm se tornando mais evidentes. O estilo de vida estressante, o sedentarismo e os maus hábitos alimentares da população atual são fatores importantes nesta ascensão. Os distúrbios respiratórios do sono caracterizam um grave problema de saúde pública, sendo esta incidência ainda maior entre obesos e hipertensos, embora uma grande parte dos indivíduos permaneçam sem diagnóstico.